O MPE disse que a decisão de leite foi baseada em informações de que pessoas com coletes da CUT mantinham alguns servidores do colégio em cárcere privado, além da diretora ter sido ameaçada de morte.
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Foto: Reprodução |
O próprio promotor, da área da Infância e Juventude, acompanhou os policiais e dialogou com os alunos, para que saíssem da escola. Diante da resistência de dois deles, ambos tiveram de ser algemados. Em nota, o Ministério Público Estadual (MPE-TO) informou que a medida foi tomada para garantir a integridade física dos dois.
Ainda por meio de nota, o MPE disse que a decisão de Leite se baseou na informação de que pessoas da UFT e com coletes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) comandavam a ocupação e mantinham alguns servidores do colégio “em situação de cárcere privado”, além do fato de a diretora ter informado que havia sofrido ameaças de morte.
Após a desocupação, os estudantes foram levados para a delegacia da cidade e, à tarde, soltos, por ordem da Justiça.
Paraná
Segundo o portal UOL, a Justiça Estadual do Paraná determinou nesta quinta-feira a reintegração de posse de 24 colégios ocupados no estado. O Colégio Estadual do Paraná, maior e mais tradicional colégio público paranaense, está entre as unidades a serem desocupadas pelos estudantes contrários à PEC 241 e à Medida Provisória, que reforma o Ensino Médio no país.De acordo com o portal, quatro das escolas atingidas pela decisão da juíza da 5ª Vara da Fazenda Pública, Patricia de Almeida Gomes Bergonse, já haviam sido desocupadas. A magistrada atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral do Estado, que afirmou no documento que as ocupações são feitas “ilicitamente por parte de alunos de diversas idades”.
Na segunda-feira o estudante Lucas Eduardo Araújo Lopes, de 16 anos, foi morto no Colégio Estadual Santa Felicidade, em Curitiba, que estava ocupado. As polícias Civil e Militar prenderam um adolescente de 17 anos que confessou ter matado o jovem durante uma briga. Os dois eram amigos e teriam usado uma droga sintética conhecida como “balinha”.
Com informações da Veja
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