São Paulo – Testes, cases de negócio, entrevistas e, às vezes, mais entrevistas. Participar de um processo seletivo no Nubank, uma das startups mais desejadas do Brasil, é uma experiência tão única quanto desafiadora, segundo seus funcionários.
Gabriela Andrade, analista de RH, diz que a régua avaliativa é, obviamente, bem alta e cita como mais difícil a entrevista final que fez com a co-fundadora da empresa, Cris Junqueira. “Totalmente diferente de todas as entrevistas de que já participei, pois, além da ‘tensão’ de estar falando com a co-fundadora, não havia respostas certas ou erradas”, diz ela.
A fase de entrevista também ficou gravada na memória da analista de experiência de usuário, Luiza Cipolotti. Soltar-se durante essa etapa foi o mais custoso do processo seletivo, de acordo com ela. “Estava acostumada com entrevistas 'quadradas' em que, muitas vezes, tinha medo de mostrar minha personalidade, tentando me enquadrar nos padrões. Quando me soltei e fui eu mesma, tive resultado”, diz.
Para o analista de negócios, Emilio Gonzalez, apresentar o estudo de caso para a equipe da empresa foi complicado. “Todo mundo no Nubank é inteligente e questionador, por isso apresentar e defender a sua proposta não é uma tarefa fácil. As perguntas que são feitas no case são bem inquisitivas e complexas, então precisa vir bem preparado e sabendo que a sua solução talvez não seja perfeita”, diz.
Hélio Padrão, que trabalha na área de mobile, lembra que o desafio técnico pelo qual teve que passar foi trabalhoso. “Foram dias desenvolvendo e analisando se a entrega correspondia ao desejado”, diz.
Aos profissionais técnicos que sonham em trabalhar no Nubank ele indica que façam os exercícios de teste como se fossem mesmo entrar em produção. “O nível de exigência é alto por um motivo: a nossa busca é por excelência. Não adianta vender algo que não corresponda à entrega final”, diz.
Se a seleção já requer um alto grau de responsabilidade, depois da aprovação não muda muito, segundo Gonzalez. Ele diz que trabalhar no Nubank é para quem gosta de resolver problemas reais e interessantes e não se incomoda com um ambiente incerto e dinâmico.
“Empresas como o Nubank não têm senioridade, ou cargos com nomes lindos, ou planos de carreira super definidos”, diz a gerente de produtos Gabriela Cabezas.
Segundo ela isso pode causar certa estranheza para quem está acostumado com empresas mais tradicionais. “Você só consegue trabalhar nesse tipo de empresa se está motivado pelo desafio, pela visão da companhia, e pela vontade de aprender coisas novas todos os dias”, diz.
Gabriela Andrade, analista de RH, diz que a régua avaliativa é, obviamente, bem alta e cita como mais difícil a entrevista final que fez com a co-fundadora da empresa, Cris Junqueira. “Totalmente diferente de todas as entrevistas de que já participei, pois, além da ‘tensão’ de estar falando com a co-fundadora, não havia respostas certas ou erradas”, diz ela.
A fase de entrevista também ficou gravada na memória da analista de experiência de usuário, Luiza Cipolotti. Soltar-se durante essa etapa foi o mais custoso do processo seletivo, de acordo com ela. “Estava acostumada com entrevistas 'quadradas' em que, muitas vezes, tinha medo de mostrar minha personalidade, tentando me enquadrar nos padrões. Quando me soltei e fui eu mesma, tive resultado”, diz.
Para o analista de negócios, Emilio Gonzalez, apresentar o estudo de caso para a equipe da empresa foi complicado. “Todo mundo no Nubank é inteligente e questionador, por isso apresentar e defender a sua proposta não é uma tarefa fácil. As perguntas que são feitas no case são bem inquisitivas e complexas, então precisa vir bem preparado e sabendo que a sua solução talvez não seja perfeita”, diz.
Hélio Padrão, que trabalha na área de mobile, lembra que o desafio técnico pelo qual teve que passar foi trabalhoso. “Foram dias desenvolvendo e analisando se a entrega correspondia ao desejado”, diz.
Aos profissionais técnicos que sonham em trabalhar no Nubank ele indica que façam os exercícios de teste como se fossem mesmo entrar em produção. “O nível de exigência é alto por um motivo: a nossa busca é por excelência. Não adianta vender algo que não corresponda à entrega final”, diz.
Se a seleção já requer um alto grau de responsabilidade, depois da aprovação não muda muito, segundo Gonzalez. Ele diz que trabalhar no Nubank é para quem gosta de resolver problemas reais e interessantes e não se incomoda com um ambiente incerto e dinâmico.
“Empresas como o Nubank não têm senioridade, ou cargos com nomes lindos, ou planos de carreira super definidos”, diz a gerente de produtos Gabriela Cabezas.
Segundo ela isso pode causar certa estranheza para quem está acostumado com empresas mais tradicionais. “Você só consegue trabalhar nesse tipo de empresa se está motivado pelo desafio, pela visão da companhia, e pela vontade de aprender coisas novas todos os dias”, diz.
Comentários:
0 comments: