Complexo Policial de Barreiras, vista aérea |
No último domingo, um detento foi morto pelos presos do complexo, demonstrando, segundo a defensora pública Flávia Teles, a falta de segurança e estrutura do local. "Recebemos queixas sobre a inexistência de pátio para banho de sol, entradas laterais para ventilação e iluminação diária e separação de celas, o que causa as agressões constantes entre os detentos. Tudo isso foi constatado ao longo das visitas", declarou.
Abertura de presídio
A superlotação do complexo policial já foi alvo de Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado da Bahia no início do ano, buscando a abertura da nova Cadeia Pública de Barreiras, ainda em processo licitatório, e remoção dos presos que excedem a capacidade da unidade. A defensora Flávia Teles explica que, para além dessas medidas, a Defensoria Pública está atuando na solução extrajudicial do impasse. "Estamos trabalhando para cobrar e responsabilizar o Estado por essa obstrução, e tencionando abrir um Procedimento para Apuração de Dano Coletivo", afirmou.Informações: Assessoria de Comunicação DPE
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