Cheilla Gobi
Barreiras irá receber no dia 18 de outubro, o projeto Sonora Brasil 2015-2016, – um projeto temático que tem como objetivo difundir expressões musicais identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Os temas estão em circulação nacional desde o ano passado pelas cinco regiões do país.
Considerado o maior projeto de circulação musical do país, o Sonora Brasil traz como tema principal ‘Violas Brasileiras’, que será apresentado no Sesc Barreiras, na Rua Porto Velho, 137, Santo Antônio, a partir das 20h.
Os três músicos convidados, Raulino Silva (PE), Adelmo Arcoverde (PE) e Cássio Nobre (BA) expoentes em suas áreas, reconhecidos pela dedicação ao repertório tradicional deste instrumento, apresentam uma síntese da presença da viola na cultura nordestina.
A Viola no Nordeste pode ser encontrada em sua forma mais tradicional, como a presente corriqueiramente na região Sudeste, mas também em variantes típicas da região, como a utilizada por repentistas, que possui um sistema acústico que melhora a projeção do som, e a manchete, característica da região do Recôncavo Baiano.
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) / R$ 5,00 (meia) / R$ 8,00 (Carteira Social Sesc atualizada).
Com informações: Jornal Gazeta do Oeste
Barreiras irá receber no dia 18 de outubro, o projeto Sonora Brasil 2015-2016, – um projeto temático que tem como objetivo difundir expressões musicais identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Os temas estão em circulação nacional desde o ano passado pelas cinco regiões do país.
Considerado o maior projeto de circulação musical do país, o Sonora Brasil traz como tema principal ‘Violas Brasileiras’, que será apresentado no Sesc Barreiras, na Rua Porto Velho, 137, Santo Antônio, a partir das 20h.
Os três músicos convidados, Raulino Silva (PE), Adelmo Arcoverde (PE) e Cássio Nobre (BA) expoentes em suas áreas, reconhecidos pela dedicação ao repertório tradicional deste instrumento, apresentam uma síntese da presença da viola na cultura nordestina.
A Viola no Nordeste pode ser encontrada em sua forma mais tradicional, como a presente corriqueiramente na região Sudeste, mas também em variantes típicas da região, como a utilizada por repentistas, que possui um sistema acústico que melhora a projeção do som, e a manchete, característica da região do Recôncavo Baiano.
Com informações: Jornal Gazeta do Oeste
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